A 14ª edição do Hack FAESA reuniu estudantes e profissionais de diferentes setores do mercado de trabalho em uma maratona de inovação que durou 28 horas. Realizado no Mov.ie entre os dias 25 e 26 de outubro, o evento fez com que os participantes disputassem a atenção dos jurados apresentando diferentes projetos, como soluções ambientais, aprimoramento da saúde pública e mitigação do desmatamento.
O maior hackathon universitário do Espírito Santo foi organizado pelo Centro de Pesquisa e Extensão (CEPE) e pela Unidade de Computação e Sistemas da FAESA, com o objetivo de promover o desenvolvimento de novos projetos de programação computacional voltados às necessidades das empresas. Reunindo avaliadores para compor a banca examinadora dos trabalhos, o evento formou equipes de estudantes que desenvolveram aplicações que disputaram o pódio do primeiro, segundo e terceiro lugar.
A Pró-reitora da FAESA, Carla Letícia Alvarenga Leite, destacou a emoção presente nos dois dias das atividades: “Estamos na 14ª edição do Hack FAESA entregando soluções reais para desafios reais das empresas parceiras. É uma demonstração poderosa da integração da academia com o mercado. A gente acredita no poder do conhecimento e, mais uma vez, mostramos que continuamos promovendo o desenvolvimento social”.
Para o Coordenador da Unidade de Computação e Sistemas, Fernando Marques, foi uma oportunidade única para os estudantes trabalharem em grupo e resolverem conflitos pensando em soluções novas. “É a vivência completa, partindo da ideação até a entrega de um protótipo funcional”, pontuou.
A estudante Ana Luiza Menelli participou pela primeira vez do Hack FAESA e contou que já planeja participar das próximas edições: “É uma dinâmica incrível, porque conhecemos pessoas novas e fazemos networking. Por isso, me sinto motivada a participar mais uma vez no ano que vem”.
A equipe vencedora do primeiro lugar foi a Ocellaris, composta pela estudante de Engenharia de Produção Dalila Bahiense e pelo egresso de Engenharia da Computação Jóse Henrique Rocha. “Foi uma grande emoção ganhar a maratona de programação com um projeto que faz uma análise de riscos e apoio emocional”, comemorou Dalila Bahiense. Para Jóse Henrique Rocha, dividir o pódio com sua colega em um trabalho complexo foi marcante. “Desenvolvemos um produto bem robusto ao longo das últimas 28 horas com uma solução que integra inteligência artificial e sistemas de forma prática para a área industrial”, explicou.
